Existe uma comum polêmica na atualidade quando se trata de Jornalismo Cidadão.
Há quem diga que o jornalismo cidadão não existe, que são somente pessoas que se comunicam com o mundo através de seus blogs, flogs, vídeos, etc., e que isso não merece o título de "Jornalista", visto que não há uma graduação em jornalismo. Um exemplo disso é o não-jornalista Eduardo Arcos que escreve em seu blog ALT1040(espanhol): "O jornalismo cidadão não existe. É um termo, uma etiqueta, uma tag, um chavão inventado por pessoas (ligadas ao jornalismo tradicional) para tentar racionalizar o fato de que agora, especialmente graças à grande disponibilidade de certas tecnologias de hardware e software (internet, câmeras digitais, de vídeo, smartphones, telefones com câmera), as pessoas podem publicar conteúdo que tenha caráter informativo.(…) Não se trata de uma concorrência entre ‘blogueiros e jornalistas’, menos ainda uma guerra ‘TV vs internet’, se trata de começar a considerar melhor e respeitar mais as pessoas que publicam na internet".
Há outros que dizem ser o jornalismo cidadão uma forma de democratizar a informação e sim, defendem o JORNALISTA-CIDADÃO como parte importante nas novas tecnologias, a fim de democratizar a informação e descentralizar as notícias das mãos das grandes mídias.
Eu, particularmente, aposto nas novas tecnologias como um meio de difundir notícias e idéias de diferentes partes do mundo e levar a público discussões sob vários pontos de vista. E o Jornalismo Cidadão (com qualquer nome que seja dado a ele) é uma grande possibilidade de que, daqui pra frente, o sistema midiático mude seus parâmetros.
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